terça-feira, 4 de junho de 2013

Ted - The Road Ahead and the road behind

http://www.ted.com/talks/lang/pt/john_wooden_on_the_difference_between_winning_and_success.html
Eu sei eu sei é uma repostagem, mas estou colocando a minha tradução (livre) aí embaixo, e mesmo assim sei que poucas pessoas vão realmente ouvir ou ler tudo isso... anyway eu ando em tempos indefinidos... mas a gente faz tudo dentro dos nossos próprios limites...

Às vezes, o Destino deve sorrir
enquanto nós denunciamos eles, e insistir, que a única razão que não podemos vencer,
são os próprios Destinos que se fazem perdem.
No entanto, vivem em uma reivindicação antiga:
nós ganhamos ou perdemos dentro de nós mesmos.
Os troféis brilhando em nossas prateleiras,
não podem ganhar nunca o jogo de amanhã.
Você e eu sabemos mais profundamente,
que sempre existe uma chance de ganhar a coroa.
Mas quando deixamos de dar o nosso melhor,
nós simplesmente não fizemos o teste,
de dar tudo e sem dizer nada
até que o jogo seja realmente ganho; (nós temos)
de mostrar o que se entende por garra;
de continuar jogando enquanto outros desistem;
de continuar jogando, nunca deixando acontecer.
É se cansando que se ganha a taça.
De se sonhar que existe uma meta em frente;
de ter esperança enquanto os nossos sonhos estão mortos;
da rezar quando as nossas esperanças fugiram.
Contudo perder,
não tendo medo de cair,
se bravamente nós demos o nosso melhor.
Pois quem pode pedir mais de um homem,
que dar tudo dentro de seu limite
Dar tudo, me parece,
Não ser tão longe da vitória
E assim, os destinos são raramente errados,
não importa o quanto eles se misturem ou saiam voando
Somos nós que fazemos nossos destinos
nós abrimos ou fechamos as portas
na estrada em frente ou na estrada atrás

Um comentário:

  1. Eu assisti o vídeo inteiro e li sua mensagem também, felizmente eu tive a oportunidade para isso! =)
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    Um dos principais pontos abordados, me parece ter sido a capacidade de se afastar um pouco do que estamos fazendo para sobreviver no dia a dia e analisar a vida como um todo, compreender de fato que a vida é uma sucessão de desafios que nos são impostos por outros ou nós mesmos, e que a graça da vida não é concluir um desafio, assim como o objetivo de ir no cinema não é sair depois que as luzes acendem, mas aproveitar a jornada em si.
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    Sem sombra de dúvida são pontos absolutamente válidos.
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    Pessoalmente, sei que não tenho todas as respostas ou opiniões perfeitas sobre todos os assuntos, e algumas vezes posso até saber O QUE eu deveria estar fazendo... mas COMO fazer?
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    Já vivi um dia depois do outro sem rumo;
    já usei o conceito de que é preciso saber aonde se quer chegar para realmente poder aproveitar a viagem;
    já busquei o que achava que era legal, que era o futuro, me formei em processamento de dados;
    já busquei o que achava que, se era bom para meu tio, era bom para mim, me formei em comunicação;
    já busquei o que achava novamente que adoraria fazer, me formei em computação gráfica;
    Não consigo sobreviver financeiramente, agora tento me formar em Engenharia.
    Fui feliz durante todo esse processo? Em retrospecto... eu não tenho certeza...
    .
    A vida passa... ela não é infinita... e em cada um desses anos, todos eles, curiosamente eu sempre, sempre tive essa mesma consciência de que o que importa é a jornada, eu SEI que deveria ter curtir tudo isso... mas pessoalmente, porque não consigo? No presente, em retrospecto, ou em esperanças para o futuro... sempre tive a impressão que eu lutava para sobreviver e não viver... O que será que me falta entender? Me falta alguma epifania? Qual a resposta? COMO fazer o que você sabe que deve fazer?... Eu ainda não sei.
    .
    Mas de qualquer maneira é bom ter a oportunidade de pensar a respeito disso mais uma vez, e pelo menos por isso, eu me sinto melhor =)
    .
    - Nelson

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