quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Carpe Diem

Há quem saiba que esta expressão pode ser encontrada em "Odes"do poeta romano Horácio (65 - 8 AC), onde se lê:
Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.

Alguns, pouquíssimos sabem que a tradução é:

Colha o dia, confie o mínimo no amanhã.
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a si, Leuconoe, com os adivinhos da Babilónia
não brinque.
É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho.
Se muitos Invernos Júpiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar.
Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo
reveja as suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está a fugir de nós.
Colha o dia, confie o mínimo no amanhã.


fonte: http://orlandodesign.blogspot.com/

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